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O que não pode ser esquecido quando o Juquery fecha as portas?

O que não pode ser esquecido quando o Juquery fecha as portas?

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Livro em pré-venda - entregas a partir do final de outubro/2024

 

Autoras: Cibele Lucena e Flavia Mielnik
Revisão: Daniel Moreira SafadiI
Capa e diagramação: Rodrigo Correa
Ano: 2024
Páginas: 96
ISBN: 978-65-84735-34-7

Formato: 22,6cm x 29,9cm

"O que não pode ser esquecido quando o Juquery fecha as portas?" é fac-símile da produção artística realizada por Cibele Lucena e Flavia Mielnik, mesclada por uma construção gráfica criada em monotipia e colagem, que foi elaborada a partir da escuta de pessoas envolvidas na história do maior hospital psiquiátrico do país. Fundado em 1898, na cidade de Franco da Rocha, SP, o Complexo Hospitalar Juquery chegou a ter quatorze mil internos durante a ditadura civil-militar e fechou após cento e vinte e três anos de funcionamento. Para as autoras, o seu fechamento, em 2021, marcante em tantos aspectos, não podia ser ignorado.
 
Através da escuta de testemunhos de um ex-interno morador do Juquery e profissionais que ali trabalharam - fisioterapeuta, farmacêutico, terapeuta ocupacional, arteterapeuta, costureira, psicólogos - Cibele e Flavia desenvolveram um livro de artista que guarda parte dessa história que não pode ser esquecida. A obra nos convida a adentrar o manicômio através da sala de costura, onde Neusa do Espírito Santo, costureira do Juquery por mais de trinta anos e uma das últimas funcionárias, trabalhava ao som de uma vitrola. Ali inicia-se um percurso permeado por experiências de cuidado, sensibilidade e afeto, ao mesmo tempo cercado pelas mais diversas violências.
 
O livro carrega esse arquivo vivo de histórias ilustradas, apresentadas em primeira pessoa, assim como aborda a questão da luta antimanicomial e da reforma psiquiátrica de maneira mais ampla, tendo o Juquery como território micro e macro. Publicada como um fac-símile, a obra traz novos textos: o psicanalista Kwame Yonatan Poli dos Santos assina um texto acerca da luta antimanicomial e o psicólogo Lucas Veiga, assina o posfácio. A obra também conta com a presença de Jéssica Barbosa, Diana Kolker e Elielton Ribeiro, pessoas que atuam conectando arte e o cuidado em saúde mental.

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