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Veja como foram os encontros do ciclo de lives "Resistências e re-existências"


Nos dias 10, 17 e 24 de março aconteceram os debate de lançamento do livro "Resistências e Re-existências: mulheres, território e meio ambiente em tempos de pandemia", com participação de todas as autoras do livro e a organizadora Elisangela Paim Soldatelli.


As autoras compartilharam conhecimentos, reflexões e experiências sobre as relações entre a pandemia da covid-19, racismo, desterritorialização, saberes tradicionais e interface entre campo e cidade.


Além disso, abordaram as consequências dos retrocessos de direitos para vida das mulheres, bem como a potência da organização e da luta protagonizadas por mulheres na defesa dos seus territórios e modos de vida que resistem ao capitalismo.

1º encontro do ciclo (10/03/21)

No primeiro dia do ciclo de debates da publicação, Miriam Nobre, da Sempreviva Organização Feminista, Nilce Pontes, da Rede Agroecológica de Mulheres Agricultoras e da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, e Fabrina Furtado, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

 

2º encontro do ciclo (17/03/21)

No segundo encontro do ciclo de lives contamos com as presenças de Claudia Garcez, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Cristiane Faustino, do Instituto Terramar, com mediação de Maria Carolina Maziviero, do BrCidades.

 

3º encontro do ciclo de lives (24/03/21)

No terceiro e último encontro do ciclo de lives participaram Kelli Mafort e Lisbet Julca, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, de Iara Tatiana Bonin, do Conselho Indigenista Missionário, com mediação de Marcia Lucena, do BrCidades (Brcidades).


 

Resistências e Re-existências: mulheres, território e meio ambiente em tempos de pandemia


Produzido em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, o livro foi escrito por mulheres integrantes de organizações, movimentos sociais e pesquisadoras, traz uma reflexão coletiva sobre o retrocesso de direitos duramente conquistados; a violência institucional do Estado; a desregulamentação da política de proteção ambiental; as múltiplas violências sofridas pelas mulheres no contexto da pandemia e a falta de acesso a alimentos de qualidade, agravada com a crise de insegurança alimentar.





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